Como explica o internista, cada clínico tem conhecimento dos fatores de risco da doença aterosclerótica, tais como a “dislipidemia e, como fator primordial, o colesterol LDL elevado”.
No entanto, mesmo tendo os fatores de risco controlados, “continuam a aparecer eventos cardiovasculares", por isso "há algum risco escondido e persistente que precisamos de detetar”, destaca.
No trabalho CODAP, do qual fez parte, o médico afirma que este “risco escondido” está associado às “características dos lípidos - colesterol HDL e LDL - que embora estando em quantidade normal, têm características qualitativas negativas”, onde ainda se junta outro fator negativo - triglicerídeos.