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Hipercolesterolemia Familiar (HF)

 

Materiais informativos

Hipercolesterolemia Familiar (HF)

Desenvolvidos pelo “International FH Paediatric Register”.

Uma cortesia do Grupo de Investigação Cardiovascular do INSA para chegar as famílias com crianças com FH para que melhor compreendam a sua doença e vivam melhor com ela.

Foram desenvolvidos para idades diferentes com conteúdos adaptados:

quarta-feira, 20 novembro 2019 16:11

Proteção cardiovascular e renal em doentes com diabetes tipo 2: novidades e recomendações

Na qualidade de palestrantes, o Dr. Carlos Aguiar, do Hospital de Santa Cruz, e o Dr. Luís Andrade, do Centro Hospitalar de Gaia/Espinho, levaram ao XXVII Congresso Português de Aterosclerose as “últimas novidades e recomendações para o tratamento da diabetes”. Em vídeo, os dois especialistas partilham os dados sobre duas classes farmacológicas - inibidores SGLT2 e agonistas dos recetores GLP-1. Veja as entrevistas.

Como afirma o Dr. Carlos Aguiar, se uma pessoa com diabetes apresentar um risco cardiovascular “elevado”, tendo assim “maior probabilidade de vir a desenvolver complicações relacionadas com a doença renal crónica, a perturbação da pressão ventricular e a insuficiência cardíaca (IC)” deve dar-se primazia "às duas classes farmacológicas - inibidores SGLT2 e agonistas dos recetores GLP-1”.

Nesta área, os inibidores SGLT2 já mostraram “benefícios clínicos enormes na prática clínica para melhorar o prognóstico destes doentes”, sustenta o especialista, salientando que estes inibidores têm um “efeito acessório, adicional e complementar no controlo metabólico, que é feito então de uma forma segura e sem risco de hipoglicemia”.

Da mesma opinião é o Dr. Luís Andrade, que, em declarações ao My Cardiologia, afirma que as “duas grandes classes farmacológicas” garantem proteção cardiovascular e renal no tratamento dos doentes com diabetes tipo 2, “controlando a glicemia”.

Além destes, o médico refere que os inibidores SGLT2 mostraram “resultados interessantes na redução das hospitalizações por IC e na mortalidade cardiovascular”, conclui.